O Google simplificou nesta quarta-feira (01.06) seu localizador de smartphones perdidos ou roubados. A novidade foi incluída na plataforma Minha Conta, a central de privacidade para usuários da empresa que mostra todos os dados pessoais coletados pelos serviços da empresa.
O mecanismo para encontrar celulares já era oferecido pelo Google, mas agora foi incluído no Minha Conta.
Uma das características desse serviço é mostrar todos os aparelhos que o usuário efetuou login para acessar algum dos serviços do Google, seja o Gmail, o Google Maps ou o serviço de busca. A plataforma registra também o horário do último acesso a essa ferramentas.
Com essas informações, o “Encontrar Seu Smartphone” indica a última localização em que o aparelho se conectou ao Google, pode bloqueá-lo, sair das contas do Google que estejam abertas e ligar para o aparelho. Para isso, o celular deverá estar ligado e com acesso a rede de telefonia.
Apesar de o Google informar que a função vale para dispositivos Android e iOS, ela funciona em sua plenitude apenas em seu próprio sistema. No Android, é possível até fixar na tela do aparelho perdido um número de telefone de contato e apagar todo o conteúdo do celular.
Quem quiser acessar a localização de iPhones e iPads, no entanto, será orientado a procurar o iCloud.com, serviço da Apple que, entre outras coisas, pode localizar aparelhos perdidos.
A partir de março deste ano, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) passou a bloquear celulares roubados e perdidos apenas com o número da linha usada no aparelho. Antes, era necessário informar o IMEI (International Mobile Equipment Identity, na sigla em inglês).
Lançado em 2015, o Minha Conta já foi acessado por mais de um bilhão de pessoas, informou o Google. A empresa também liberou outras duas funções, que ainda não foram liberadas para o Brasil.
As duas são novas opções para achar a central de privacidade. Nos Estados Unidos, os usuários poderão encontrar a plataforma com comandos de voz – basta dizer “Ok Google, mostre minha conta do Google” – e também ao pesquisar pelo próprio nome na internet.
G1
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